A nova encarnação das Tartarugas Ninja —produzida por Michael Bay e dirigida (?) por Jonathan Liebesman— pode ser resumida em 1 artigo, 1 adjetivo e 1 substantivo, a saber: um grande equívoco.

De fato, é um filme que causa constante ADMIRAÇÃO.
Do ponto de vista artístico, ADMIRA que alguém em sã consciência tenha aprovado o projeto, tenha investido uma quantidade considerável de dólares e tenha decidido lançar nos cinemas algo tão hediondo e estapafúrdio que não merecia nem o mercado de home video, onde certamente frequentaria o cesto de promoções de 4 reais das Americanas e ainda correria o risco de manchar a reputação da obra completa da produtora Vídeo Brinquedo (responsável por “”clássicos”” como Os Carrinhos, Ratatoing e Gladiformers).
Do ponto de vista mercadológico, ADMIRA que esteja faturando alto nas bilheterias ao redor do mundo. Só posso concluir que vivemos um milagre econômico mundial, em que estamos todos aptos a rasgar dinheiro.
Equívocos maiores que fazer esse As Tartarugas Ninjas, somente os de assisti-lo e de criticá-lo.

Portanto, peço desculpas ao raro leitor e rara leitora deste moribundo site e aproveitarei meu tempo com algo mais produtivo, como assistir vídeos de gatinhos na internet.
P.S.
Se fizer questão de uma crítica aprofundada e embasada, recomendo a do colega Alexandre Luiz, do Cine Alerta.